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Destaque Quitandas e a volta aos tempos românticos Thiago Schwartz


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quinta-feira, dezembro 16, 2010

TavaresTattoo #01: Clave de Sol no pulso


Episódio #01 – Tavares faz uma tatuagem feminina e delicada de clave de sol no pulso de Marina Albuquerquewww.tavarestattoo.com

Direção Tiago Tavares | www.twitter.com/tavarestattoo
Imagens Vanessa Feltrin | www.twitter.com/vafeltrin, Tiago Tavares
Edição Tiago Tavares 
Participação especial Marina Albuquerque

quarta-feira, dezembro 15, 2010

A crise que não deixa a Argentina

Anderson Paes | www.twitter.com/andersonpaes

Crise econômica, política e agora uma crise social. A República Argentina tem vivido uma constante mudança de humor nos últimos anos. Recentemente o Governo de Cristina Kirchner tem enfrentado críticas sobre a liberdade de imprensa e confrontou veículos de comunicação. Numa Argentina pós-crise econômica, com câmbio desvalorizado, os reclames surgem cada vez mais nas ruas.

Com grande parte da população na região de Buenos Aires, a pobreza e o desemprego aparecem nas praças e nos parques. Protestos constantes invadem o centro. Plaza de Mayo é o alvo da maioria deles. Alguns tornam-se acampamentos: “Mil dias conscientizando o povo de que há uma história que se segue negando”, diz uma das faixas em nome de herdeiros da guerra das Malvinas.


Protesto por trabalho e moradia, seguindo para a Plaza de Mayo. (Foto: Anderson Paes)

Mas foi com a decisão de retomar áreas invadidas por sem-terra que a crise social se agravou. Uma delas no Parque Indoamericano, dentro da Vila Soldati, reduto de imigrantes – a maioria bolivianos. A polícia então tentou cumprir a ordem de despejo no Parque, onde estavam cerca de 5.000 pessoas – conflito que deixou mortos e feridos. Para piorar ainda mais a situação, o chefe de governo da capital Mauricio Macri culpou a imigração ilegal pela desordem, com certo teor de xenofobia segundo a imprensa local.

Para o jornal Página 12, as palavras de Macri levaram ao conflito entre as vilas: os argentinos da Vila Lugano e os imigrantes da Soldati entraram em confronto – deixando mais feridos e promovendo mais atos de xenofobia. O jornal definiu como a “batalha entre pobres e ainda mais pobres”. As vilas são “equivalentes às favelas brasileiras”, diz o motorista Jorge Ramos.

A fala do mandatário portenho também fez com que a embaixadora da Bolívia na Argentina, Leonor Arauco, pedisse uma retratação pública do governante.

No fim da tarde de ontem (14) um acordo entre os governos de Buenos Aires e da Argentina era firmado para estabelecer regras para um processo de assentamento, financiado por ambos.


Outro problema

Lixo espalhado começa a tomar a frente de unidade do McDonald's. (Foto: Anderson Paes)

No centro da cidade o lixo faz parte do problema. Catadores de papel, alguns deles agora moradores de rua, reviram e espalham o lixo pela calçada em busca de recicláveis. A estudante catarinense Diulliany Rosa, que vive em Buenos Aires, conta que as praças também foram cercadas durante a noite, para impedir que os moradores de rua permaneçam por lá. “Agora eles estão na rua, literalmente, e as praças ficam fechadas à noite”, relata a brasileira.

terça-feira, dezembro 14, 2010

Fotojornalismo abandonado

Thiago Antunes | www.twitter.com/thiagofoto | www.thiagoantunes.com

Situação comum em um jornal de pequeno porte no interior do Brasil: o repórter sai para a cobertura de um determinado assunto e, de quebra, leva a máquina fotográfica do veículo (em casos não muito extremos a particular), para registrar as imagens inerentes ao assunto.

A ausência de um profissional de fotografia nas redações destes veículos é quase absoluta. O resultado desta dupla função são imagens meramente ilustrativas, sem conteúdo próprio, apenas para ocupar um espaço pré-determinado na diagramação.

Há casos onde o repórter tem aptidão para o fotojornalismo, e as imagens realmente contam uma história particular. Mas, infelizmente, são minorias.


Como resolver?
Contratar um profissional de fotografia é, basicamente, inviável. As redações de interior são, normalmente pequenas, formadas por um seleto grupo de pessoas que faz de tudo um pouco, da captação ao fechamento.

A saída mais simples, porém não menos eficaz, é dar treinamento na área de fotojornalismo. Caso a região não disponha de cursos e escolas especializadas, procurar uma conversa com profissionais da área, algo que pode partir do próprio repórter. Se houver necessidade de investimentos, será mínimo, e os resultados imediatos.

Além do conteúdo textual, a estética visual do jornal é um ponto importante na conquista e fidelização de leitores. Uma boa foto, tecnicamente bem resolvida e com conteúdo interessante, por si só vende uma capa.

Quer um exemplo de como isso funciona? Folheie a National Geographic.

São poucos os que lembram dos textos da publicação. E não é por serem ruins. Muito pelo contrário, as matérias são de altíssimo nível. Mas as imagens contam tudo. Mostram o que o cidadão comum talvez nem sonhe em presenciar pessoalmente. A fotografia é a grande referência.

sexta-feira, dezembro 10, 2010

TavaresTattoo #00: Esqueleto na perna


Episódio #00 – Tavares tatua esqueleto em Bruna Hiláriowww.tavarestattoo.com

Direção Tiago Tavares | www.twitter.com/tavarestattoo
Produção Vanessa Feltrin | www.twitter.com/vafeltrin
Edição Ramon Kaminski, Tiago Tavares 
Imagens Ramon Kaminski
Arte Tiago Tavares 
Participação especial Bruna Hilário

quinta-feira, dezembro 09, 2010

Josué não é hippie

Manuela Prá | www.twitter.com/manuelapra

A barba por fazer é a única coisa que remete o dono da banca de artesanato hippie, no centro de Tubarão (SC), ao movimento. A camiseta surrada e os jeans já rotos não lembram nem de longe a explosão de cores e liberdade da cultura do paz & amor.

Josué Luz tem 42 anos, e o artesanato, vendido de segunda a sexta, na banca, é a única fonte de renda dele e da mulher, também artesã.

"Já nasci em uma feira de artesanato" diz, sobre o fato de os pais terem lhe ensinado o ofício. Ninguém da família se opôs quando Josué começou a fazer e comercializar brincos e pulseiras.

Ele tem dois filhos, uma moça, hoje com 22 anos, e um garoto, de 11. Quando pergunto se ele se importaria, caso os filhos quisessem seguir a mesma carreira do pai, Josué dá de ombros. Conta que o filho mais novo adora desenhar. "O guri desenha legal, já mostra uma
veia artística, né!?".

Ao falar sobre sua filha mais velha, ele sorri saudoso. "Ela faz faculdade, não mora comigo, está em Porto Alegre". E antes de me responder que curso a moça faz, ele deixa escapar uma risada. "Ela vai ser jornalista".

Enquanto conversamos, o movimento na banca não para. E entre interrupções, como "esse é dois (reais), mas se levar três tem desconto!", Josué volta a afirmar: "se um dos meus filhos quiser trabalhar com isso não vou me importar. É gostoso, não cansa e dá uma grana legal".

Josué e a esposa são gaúchos, de Porto Alegre. O que os trouxe a Tubarão? A velha Kombi em que moravam, eles e os filhos pequenos.

"Viajávamos de Porto para São Paulo até que a Kombi quebrou, bem aqui perto, na BR-101. A pequena já estava em idade de ir para a escola, e o carro demorava a ficar pronto. Fomos ficando e ficando... e estamos aqui até hoje".

Do antigo veículo restam só as lembranças, tão fortes para a família, que acabou por adquirir uma nova Kombi. "A velha nós vendemos, mas comprei outra". Para matar as saudades, ele e a esposa ainda dormem na Kombi quando levam seus produtos para vender em rodeios e eventos religiosos, nos fins de semana.

"É um hábito nosso, e também para ganhar um extra", conta sobre o trabalho fora das calçadas tubaronenses. Josué explica que eles adaptam a produção, fazendo desde rosários com sementes até artefatos em couro para atrair o público deste tipo de festa.

Ele também revela que a mídia contribui consideravelmente para as vendas. "Novelas
e reality shows sempre geram aumento na procura pelos nossos artesanatos quando têm personagens mais alternativos. Aquela novela indiana ajudou muito, vendemos muitos brincos, anéis e pulseiras", exemplifica Josué, falando sobre o folhetim exibido no horário nobre da Rede Globo.

Na cidade, muitos se referem ao local de trabalho de Josué como "banca do hippie".
Mas quando questionado ele dispara: "Não sou hippie", e diz que o movimento nunca existiu aqui.

Em grande parte dos livros e sites que abordam o tema, o movimento é descrito como um evento que reuniu jovens norte-americanos, inicialmente, sob a mesma ideologia, de usar a paz para acabar com desigualdades encontradas nos Estados Unidos, como a segregação racial.

Acompanharam o estilo, que marcou a década de 70 e posteriormente se espalhou pelo mundo, de roupas extravagantes e assessórios artesanais, confeccionadas com materiais reaproveitados, o que reforçava o ideal da busca pela ligação com a natureza.

Mas Josué retifica: "os únicos hippies de verdade foram os jovens que se recusaram a
participar da Guerra do Vietnã. Sem documentos, eles passaram a fazer artesanato para poder se alimentar. Só esses foram realmente hippies".

Josué também desabafa. "As pessoas têm muito preconceito". Quando pergunto qual, ele hesita.

"Ah...elas sentem pena, olham diferente, mas eu nem dou bola". E faz graça ao dizer: "melhor, elas ficam com peninha e compram nossas peças para ajudar".

O artesão adora seu trabalho, e exclama que se preocupa com o futuro. "Pago previdência e até comprei uma casa".

Atualmente, a Josué e a família moram em Laguna, na Vila das Laranjeiras, uma colônia de pescadores. Ele conta que o filho estuda com os filhos dos pescadores e já
está aprendendo a pescar.

Peço uma frase para ele dizer ao mundo. Ele pensa por um momento e declara: "Matemática é poder".

E a matemática a que ele se refere é a do dinheiro, de saber contar, empregar, vender e principalmente, a de se importar com este. Algo que pode significar muito para a maioria das pessoas, mas é uma forma de poder que não interessa tanto ao Josué.

O artesão adora o que faz e revela que já fez cursos de carpintaria, que considera uma forma de artesanato em maiores dimensões. O próximo passo? Josué pretende fazer um curso de carpintaria naval.

"Meu sonho... é terminar a vida em um navio".

quarta-feira, dezembro 08, 2010

Senna


Cenas de 2010 • Em novembro, o que descontou a monotonia do Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1 deste ano foi uma homenagem a um dos maiores pilotos da história do automobilismo mundial.

Bruno Senna, sobrinho do tri-campeão Ayrton Senna, largou na última colocação. Meu lugar nas arquibancadas de Interlagos era em direção ao dele.

Solícito, logo que encostou sua Hispania, Bruno foi até o alambrado saudar a torcida que o recebeu com um carinho até inesperado. Claramente agradecido, Bruno fez gestos efusivos de reciprocidade aos torcedores.

Afastou-se. Estava concedendo entrevista a uma emissora de rádio quando a torcida começou com o grito de “olê, olê, olê, olá, Senna, Senna”.

Bruno curvou-se para os torcedores. Abriu os braços. Bateu no peito. Ficou profundamente emocionado. Não bastasse, levou aquele grupo de privilegiados torcedores ao êxtase quando buscou um de seus mecânicos.

O piloto brasileiro caminhou abraçado com ele até o alambrado mais uma vez. A torcida sem parar com os gritos de “olê, olê, olê, olá, Senna, Senna”. Bruno abriu o macacão do mecânico e mostrou uma camiseta alusiva aos 50 anos que Ayrton Senna completaria em 2010.

Eduardo Daniel
www.twitter.com/eduardosdaniel

domingo, dezembro 05, 2010

Séries: The Walking Dead

Vitor S. Castelo Branco | www.twitter.com/vitorsam

The Walking Dead é baseada numa história em quadrinhos de mesmo nome, que teve sua primeira publicação nos Estado Unidos em 2003. A série narra a história de um grupo de pessoas que sobrevivem a um surto, que transforma as pessoas em zumbis.

Sim, parece uma coisa sem pé e nem cabeça, mas não é. Os zumbis em questão são o ponto de partida para uma série de discussões e problemas encontrados pelos sobreviventes. Como arranjar mantimentos? Para onde ir? Em quem confiar? Todas estas questões tem que ser respondidas de forma objetiva e o mais rápido possível.

A trama consegue te prender de uma forma que mal dá para piscar. O clima de suspense te faz ficar vidrado em todos os acontecimentos. Você nunca sabe se um zumbi vai aparecer.

É para todas as pessoas que gostam de uma boa série e, principalmente, daquelas com roteiro que até faz sentido. Essa primeira temporada está chegando ao fim. Apenas seis episódios. O sexto e último vai ao ar nesse domingo pelo canal americano AMC e na próxima terça-feira pela Fox e FX, aqui no Brasil.

'The Walking Dead' já foi renovado pelo canal americano e tem previsão de retorno em Outubro de 2011. Então, 2010 despede-se consagrando a mística. Uma vez que já tínhamos: Vampiros, Bruxos, Lobisomens e agora fechando com a velha chave de ouro, os Zumbis.

sexta-feira, dezembro 03, 2010

Paris também se armou


Cenas de 2010 • Em agosto Paris também estava armada. Além da Polícia, militares estavam nas ruas, estações e aeroporto. Meses depois ameaças de bomba em pontos turísticos da cidade – falso alarme.

Anderson Paes
www.twitter.com/andersonpaes

Guerra de festim

Eduardo Daniel | www.twitter.com/eduardosdaniel

A resposta do Estado para os ataques aos veículos no Rio de Janeiro foi tão rápida que é impossível para um cético de carteirinha não fincar um pé atrás. A expulsão dos bandidos da Vila Cruzeiro e a tomada pelas forças que englobaram as polícias, a Marinha e o Exército, pareceram tão fáceis e indolores, que tenho medo de ver todo essa maquilagem desmanchar junto com a água após as primeiras chuvas de março.

É estranho todo aquele arsenal que volta e meia era encontrado escondido dentro de algum barraco. A impressão que tínhamos era a de que os traficantes estavam preparados para enfrentar o Exército em uma guerra civil. E na hora H, o que fizeram os bandidos? Deram no pé deixando para trás sandálias Havaianas arrebentadas pelo caminho.

Fugiram sem o menor pudor e reação. Nem um tirinho sequer. Nem um lança granadas, nem uma bazuca contra um blindado daqueles da Marinha. Nada. Guerra estranha. Fajuta. De um mocinho poderoso demais e um bandido complacente em demasia.

Até a Rede Globo, anda num namorico diabético com o governo e a polícia que dá gosto de ver. Uma doçura só!

Se o vilão dessa história toda era tão malvado e estava armado até as arcadas dentárias como sempre nos mostravam, por que descer ao asfalto para colocar fogo em ônibus, carros e caminhões, depois é claro, de pedir a gentileza para passageiros e motoristas se retirarem das conduções?

O que queriam os bandidos com esse show incendiário gratuito? Lembrar Nero que não era. Para o Estado, foi a senha que faltava para justificar tamanha demonstração de força perante um mundo incrédulo quanto a nossa capacidade de sediar uma Copa e uma Olimpíadas.

Fica sem resposta ainda a facilidade da fuga da Vila Cruzeiro para o Complexo do Alemão. Se a polícia não estava autorizada a mandar chumbo naquele momento, quando vai estar?
E o Estado vai ter culhões para manter uma paz superficial como esta fabricada às pressas no Rio? O Estado vai plantar agora no presente sementes para um futuro diferente deste que as gerações passadas nos deram?

Tudo isto, só o tempo dirá. Enquanto isto, sigo acreditando que boa parte do arsenal que a polícia alega que estavam em mãos dos traficantes, não passa de bravata para valorizar o trabalho e justificar a incompetência de tanto tempo levando pau e aceitando acordo obscuro por detrás dos panos.

Ah, e antes que o tempo nos dê as respostas, abra a sua cervejinha, ligue a TV e aguarde. Aposto que logo começa o jogo de vaidade entre os poderes envolvidos nesta guerra de festim para ver quem manda mais.

quinta-feira, dezembro 02, 2010

Ouvindo atrás das portas

Eduardo Daniel | www.twitter.com/eduardosdaniel

Quem aqui não alcovitou segredos, que dispare a primeira bomba atômica! Tanta histeria assim só porque documentos vazados pelo Wikileaks trouxeram à tona verdades que poucos teriam coragem de dizer em público?

Curioso é que quando ultrapassados ditadores gagás do século 21 falam suas bobagens, ninguém os leva a sério.

Seria o momento ideal para os citados olharem para os próprios rabos, tentarem reparar condutas e lembrarem sempre que ao tentar consertar uma gafe, invariavelmente, a emenda sai pior que o soneto.

No mais, que o ser humano sossegue o facho e deixe o fim do mundo para o final de 2012 mesmo.

quarta-feira, dezembro 01, 2010

Um outro 'Inimigo do Estado'

Anderson Paes | www.twitter.com/andersonpaes

No último domingo (28) o site Wikileaks revelou informações confidenciais trocadas entre embaixadas e o governo dos Estados Unidos. O que deixou muita gente mal na foto e gerou um clima constrangedor para outros – principalmente para os americanos.

O Irã se viu cercado de gente que finge não querer uma intervenção militar ou invasão, quando na verdade muitos pedem por isso.

A China, até então grande aliado da Coreia do Norte, cogita a união da península coreana com ventos que sopram do Sul.

Do Brasil falam de um jogo duplo, de um jeitinho diante do terrorismo para não prejudicar a imagem do país – eis o interesse nacional? Até de uma chamada "paranoia" que envolve Amazônia e ONGs.

Mas o caso todo vai além da diplomacia e da "fofoca internacional", como alguns já dizem que se tornou.

O responsável pelo Wikileaks, Julian Assange, é agora procurado pela Interpol por um suposto crime cometido na Suécia. O site tem sido atacado constantemente e ora até fica offline. Há até quem peça o assassinato de Assange.

No fim parece que estão a escrever o roteiro de um filme, ironicamente americano, com toques de "Inimigo do Estado" (1998). Com tantos segredos por vazar, todos são capazes de tudo – o que também pode vir à luz futuramente. Como alguém disse certa vez: segredo entre três, só com os outros dois mortos.

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"Não consideres que valha a pena proceder escondendo evidências, pois as evidências inevitavelmente virão à luz" (Bertrand Russell)

Das revelações do Wikileaks até hoje, uma das que mais chamaram a atenção foi o vídeo onde jornalistas são assassinados por militares na guerra do Iraque.
 

CONTATO
Colaboradores Ana Carla Teixeira, Anderson Paes, Camila Rufine, Carlos Karan, Deyse Zarichta, Eduardo Daniel, Emanuela Silva, Emanuelle Querino,
Emmanuel Carvalho, Fabiano Bordignon, Fabrício Espíndola, Francine de Mattos, Gabriel Guedes, Germaá Oliveira, Guilherme Marcon, Isabel Cunha, Kellen Baesso, Manuela Prá, Patrícia Martins, Thiago Antunes, Thiago Schwartz, Tiago Tavares, Valter Ziantoni,Van Luchiari, Vanessa Feltrin, Vitor S. Castelo Branco, Viviany Pfleger

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