quinta-feira, setembro 16, 2010
sábado, setembro 11, 2010
Cefaléia
Eduardo Daniel | www.twitter.com/eduardosdaniel
Arrastar os chinelos sem compromisso pela casa
Respirar fundo
Abrir a janela numa manhã ensolarada
Acordar mais cedo
Adestrar o cão com paciência
A vida se resume a uma sala fechada
A ver a dor rumar a outra querência
Um verso de um poeminha do Quintana
Uma quinta ou outro dia qualquer da semana
O limo crescendo na calçada
A ferrugem devagar até que não reste mais nada
A rima pobre e desgraçada
Como a sorte que larga o animal morto à beira da estrada
O andarilho que nas costas carrega sua casa
E a morte alada que se assanha batendo suas asas
Geração pós-geração até ver a casa abandonada
Dos muitos até restarem quase nada
Arrastar os chinelos sem compromisso pela casa
Respirar fundo
Abrir a janela numa manhã ensolarada
Acordar mais cedo
Adestrar o cão com paciência
A vida se resume a uma sala fechada
A ver a dor rumar a outra querência
Um verso de um poeminha do Quintana
Uma quinta ou outro dia qualquer da semana
O limo crescendo na calçada
A ferrugem devagar até que não reste mais nada
A rima pobre e desgraçada
Como a sorte que larga o animal morto à beira da estrada
O andarilho que nas costas carrega sua casa
E a morte alada que se assanha batendo suas asas
Geração pós-geração até ver a casa abandonada
Dos muitos até restarem quase nada
quinta-feira, setembro 09, 2010
Lembranças de Anita
Autor: Gabriel Guedes | www.twitter.com/gabrielzguedes
Local: Mato Alto (Morrinhos), Tubarão/SC
A heroína da Revolução do Vinte de Setembro, da República Juliana e de dois mundos, já não tem o mesmo brilho de sua história. Anita se foi em 1849. Das lembranças da filha mais ilustre nascida em solo tubaronense, restaram musgos e cinzas...
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