*Fabiano Bordignon | fabiano@jornaloesporte.com
Quem costuma usar um aparelho telefonia móvel, certamente, já teve de tentar resolver algum imprevisto técnico para quem sabe dar sequência a uma conversa com a namorada – ou amante – ou mesmo chancelar a adiantada situação profissional que havia ficado praticamente decidida.
Efetivamente, a maneira do atendimento dos operadores(as) me faz dar margem a uma projeção: seria uma preliminar da robótica que se aproxima para tomar conta do que muitos já premeditam?
Nem mesmo a voz sensual ou o estilo “safada” de algumas atendentes conseguem despertar o interesse por uma interação. Mais parecem robôs falantes em circuito. Muitas vezes nem eles se entendem.
terça-feira, setembro 29, 2009
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